quarta-feira, 29 de junho de 2011

As pragas

Doenças da Idade Média 
A doença fazia parte da vida quotidiana. Para muitas enfermidades não havia tratamento, e os doentes aceitavam que tinham simplesmente que viver com elas. Uma dessas doenças era a lepra, uma doença infecciosa da pele. Os leprosos tinham que viver afastados, por causa do medo do contágio e havia leis que os proibiam de entrar nas cidades. Construíram-se casas (leprosarias ou gafarias) onde os leprosos podiam viver juntos, em geral longe das cidades.
Entre as doenças vulgares para as quais não havia cura contam-se o sarampo, a tuberculose, a desinteria, a difteria, a varíola e a escarlatina.
A mais temida das doenças era a peste bubónica, conhecida por peste negra. Chegou à Europa vinda do Oriente, e manifestou-se pela primeira vez em Itália em 1347. Espalhou-se rapidamente matando entre 20% a 40% da população europeia. Em Portugal, entre fins de Setembro e o Natal de 1348, a peste negra matou cerca de um terço da população. A peste era transmitida pelos ratos e pelas pulgas. Uma das razões da rápida propagação da peste nas cidades era a falta de higiene. Nesta época as pessoas viviam no meio de grande sujidade. O lixo das casa e oficinas era simplesmente atirado para a rua. Só no século XIX se compreendeu devidamente a importância da limpeza para a saúde.

Doenças de hoje em dia
  Hoje em dia muitas dessas doenças já tem cura,ou pelo menos um controle.Porém,surgiram 'novas' doenças como Aids,febre maculosa,gripe aviária,entre outras,que também são doenças que afetam muitas pessoas,mas hoje em dia,as pessoas que tem alguma dessas doenças não são isoladas como antigamente,a maioria delas tem um tratamento que possibilita um controle da doença,e com os avanços da medicina,as doenças estão sendo controladas com mais rapidez a cada dia.


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